terça-feira, 5 de abril de 2011

Você é o que você come

Você sabia que a comida que ingerimos tem um impacto enorme na nossa saúde? Por mais que pareça óbvio, muitas pessoas não encaram a forma com que nos alimentamos como algo essencial à manutenção do bem-estar. Por vezes, nos sentimos constantemente indispostos, cansados, doentes ou gripados, mas não prestamos atenção que nosso corpo está dando sinais de que não está nas melhores condições.
Quando isso acontece, achamos que somente com remédios podemos melhorar, mas os problemas retornam. é comum procurarmos remediar nossos males, até mesmo para fins estéticos como, por exemplo, fortalecer as unhas ou melhorar o aspecto da pele. Porém, não damos atenção às maravilhas que a alimentação adequada pode propiciar.
“Os benefícios de uma alimentação saudável e equilibrada são incontáveis. Aumenta a disposição no dia a dia, melhora o humor, a estética e ainda pode ser aliado no restabelecimento após uma doença”, enfatiza Chrystine Moriyama, coordenadora do serviço de nutrição e dietética do Hospital San Paolo.
Em casos como diabetes, colesterol e problemas cardíacos, por exemplo, a dieta pode estar diretamente relacionada, não só na prevenção, mas também no controle. Especificamente sobre o colesterol, a alimentação é responsável por 30% dos casos. Isso pode ser controlado com consumo de frutas e vegetais, aveia, alimentos integrais, linhaça, entre outros.
Para entender um pouco a máxima “Você é o que você come”, procure lembrar as opiniões que já formou em relação à alimentação de outras pessoas. Por exemplo, uma criança obesa, uma modelo muito magra ou uma pessoa esbelta que “esbanja” saúde. Provavelmente, a imagem criada esteja relacionada ao que essa pessoa consome, pois o corpo e a saúde de certa forma denunciam nosso cardápio.
A melhor solução, de acordo com Chrystine, é buscar sempre o equilíbrio. “Não se deve comer demais nem de menos. Os extremos são prejudiciais à nossa saúde e ao bem-estar”. A doutora ressalta ainda que corpo não precisa de comidas muito calóricas. é o nosso cérebro que passou a ser “treinado” para emitir uma mensagem sobre a necessidade desse tipo de alimento por conta do prazer proporcionado.
Mas, a nutricionista do Hospital San Paolo dá uma boa notícia: não é preciso cortá-los drasticamente. “Eles podem ser consumidos, desde que com moderação, evitando o sistema de compensação e de premiação. Tente procurar outras formas mais saudáveis de saciar seus desejos alimentares”, diz.
Por fim, busque conhecer as vantagens da boa alimentação e sinta os benefícios no seu próprio organismo. Procure consumir alimentos ricos em fibras, vitaminas, frutas e vegetais. “Quanto mais colorido for o prato, mais equilibrada será sua alimentação”, finaliza Chrystine.

fonte: http://www.aomestre.com.br/sau/b_sau.htm



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